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19 de Agosto - Dia do Historiador

  • Publicado: Sexta, 19 de Agosto de 2022, 14h53
  • Última atualização em Sexta, 19 de Agosto de 2022, 14h57

No 19 de agosto é comemorado o dia do Historiador. A data é alusiva ao nascimento do Abolicionista Joaquim Nabuco (1849-1910), além de ser considerado um dos maiores historiadores do país e um dos responsáveis pela fundação da Academia Brasileira de Letras. Os historiadores tiveram sua profissão regulamentada em 2020 pela Lei 14.138. A atividade do historiador, na concepção da lei, é entender a realidade do país, bem como essencial para a democracia. Neste sentido o objetivo da data reside em valorizar os profissionais comprometidos em pesquisar e compreender a história dos homens. Como dizia Marc Bloch (1886-1944) em seu livro Apologia da História ou Ofício do historiador: “os fatos humanos são, por essência, fenômenos muito delicados, entre os quais muitos escapam à medida matemática”. Portanto, ao historiador cabe compreender as relações humanas, a sociedade, os aspectos econômicos, políticos etc. O historiador é o sujeito que tem a obrigação de não deixar a sociedade esquecer dos eventos e fatos históricos.

Aprovado pela Resolução n° 151/2019 do Conselho Superior (CONSUP), de 22 de agosto de 2019, o Campus Belém é um dos campi do IFPA que oferta o curso de Licenciatura em História, desde 2020, com carga horária total de 3.200 horas.

O curso é desenvolvido na modalidade presencial, regime seriado, com duração mínima de oito e máximo de doze semestres. A matriz curricular está organizada por disciplinas e distribuída em três núcleos: Estudos de Formação Geral, Aprofundamento e Diversificação de Estudos da Área de Atuação Profissional – o qual inclui a prática como componente curricular e Estudos Integradores (atividades complementares de caráter acadêmico, científico e cultural e as práticas curriculares em sociedade).

“O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em História foi pensado para garantir que na formação do professor haja uma profunda reflexão acerca da história em sua relação com a ciência e o mundo do trabalho. Este projeto preocupou-se também com o entendimento das questões amazônicas, de modo a formar profissionais engajados em seus processos de auto (trans) formação, e da constituição e reforço das identidades e das capacidades propositiva, investigativa e criativa”, explicou o professor Raimundo Nonato de Castro, coordenador do curso.

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