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“Elas contam sua história” destaca protagonismo feminino

  • Publicado: Quinta, 12 de Março de 2020, 12h00
  • Última atualização em Terça, 17 de Março de 2020, 12h54

Dando continuidade às atividades sobre o 8 de Março, o IFPA Campus Belém promove nesta sexta-feira (13/3), o evento “Elas contam sua história”. A atividade é promovida pelas professoras Natália Cavalcanti e Patrícia Guilhon, pesquisadoras do Grupo de Estudos e Pesquisas em Cultura, Educação e Política (GICEP-CNPq-IFPA) e busca destacar o protagonismo das mulheres em variados campos de atuação, como a vida intelectual, científica, política, literária etc.

Nesta primeira edição, que acontece às 8h30, no Miniauditório da Biblioteca, a convidada será a professora Rita Gil, que também é diretora do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE). Conhecer um pouco sobre sua trajetória é se aproximar da memória e da história do Campus Belém, colaborando para o fortalecimento da identidade e do pertencimento entre as novas gerações que constroem a Educação Profissional e Tecnológica no IFPA.

Desafiar ou conformar-se – Semana passada, uma outra ação buscou problematizar os estereótipos cotidianamente ditos e/ou ouvidos sobre as mulheres. Foram fixadas frases de teor misógino no Campus Belém para provocar o estranhamento naqueles que circulavam no espaço da instituição. No dia (6/3), foi exibido um vídeo no qual uma jovem dizia mais de 100 estereótipos que circulam entre nós. Assim como as frases, o vídeo despertou a atenção. As turmas de Eletrotécnica e Mecânica (Nível Médio) e Química (Licenciatura) foram levadas por docentes para assistir e participar da roda de conversa.

“Tratou-se de uma interlocução muito rica e proveitosa que possibilitou percebermos o quanto meninas e meninos do Campus Belém recorrentemente são confrontados, em diferentes contextos, com ideias antiquadas e perversas que tentam enquadrá-los em padrões e expectativas sociais”, avaliou a professora Natália Cavalcanti.

Como parte da atividade, as frases do senso comum foram substituídas por mensagens feministas ou ditas por mulheres significativas para o movimento feminista. “O objetivo era dar visibilidade ao pensamento das que lutaram e lutam contra a opressão vivenciada pelo simples fato de sermos mulheres e despertar um olhar mais atento ao nosso redor, capaz de modestamente provocar algum tipo de reflexão sobre o 8 de março”, completou a professora.

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